Céu de um azul intenso, nenhuma nuvem, mar calmo, sol brilhante; mais parecia
verão e não o último sábado do inverno.
Tudo indicava que o dia terminaria sem novidades.
No fim da tarde, as únicas atividades que fugiam da rotina eram os preparativos para a celebração de um casamento num dos quiosques da praia.
Durante o dia todo, um cachorro observava o movimento, entrava na água e latia para todas as embarcações que se aproximavam.
Quando saía, chacoalhava seu curto pelo marrom, espalhando água por todos os lados e deitava-se preguiçosamente em qualquer sombra que encontrasse, ganhando, também, pedaços de lanches dos observadores, que se perguntavam se seu dono seria alguém que houvesse saído de barco e por quem ele estaria esperando.
De repente, numa de suas perseguições aquáticas, todos reparavam, aflitos, que nadava sem parar em direção ao alto mar.
Assustados, exclamavam:
- Ele vai se afogar! Não vai ter força para voltar!
Tudo indicava que o dia terminaria sem novidades.
No fim da tarde, as únicas atividades que fugiam da rotina eram os preparativos para a celebração de um casamento num dos quiosques da praia.
Durante o dia todo, um cachorro observava o movimento, entrava na água e latia para todas as embarcações que se aproximavam.
Quando saía, chacoalhava seu curto pelo marrom, espalhando água por todos os lados e deitava-se preguiçosamente em qualquer sombra que encontrasse, ganhando, também, pedaços de lanches dos observadores, que se perguntavam se seu dono seria alguém que houvesse saído de barco e por quem ele estaria esperando.
De repente, numa de suas perseguições aquáticas, todos reparavam, aflitos, que nadava sem parar em direção ao alto mar.
Assustados, exclamavam:
- Ele vai se afogar! Não vai ter força para voltar!
A praia praticamente parou e entrou em desespero.
A jovem, apaixonada por animais, suplicava ao seu marido que
fizesse alguma coisa.
Foi, então, que ele se dirigiu de stand-up até o cachorro,
sob os olhares ansiosos e preocupados dos observadores na margem.
Todos e se perguntavam qual seria a reação do cachorro. “Será que, assustado vai morder seu
salvador? Fugirá para mais longe,
impossibilitando o resgate?”
Suspense!!!!
Para alívio de todos, o cão subiu na prancha e deitou-se calmamente, enquanto o rapaz remava de volta.
Para alívio de todos, o cão subiu na prancha e deitou-se calmamente, enquanto o rapaz remava de volta.
Aplausos!!!
O rapaz foi recebido com beijos pela esposa agradecida e
orgulhosa.
A dona do quiosque comentou que, na verdade, são três cães que estão sempre
juntos naquela praia.
Demonstrando impaciência para voltar a correr, o cão salvo foi mantido sob vigilância até recuperar as forças.
De repente, surgiram os outros dois e ele saiu em disparada ao seu encontro.
Os Três Cães Mosqueteiros continuaram suas correrias pela praia.
O Dartagnan desta história, o valente rapaz salvador, sua família e amigos começaram a recolher seus pertences para ir embora.
Ao longe, numa canoa, surgiu a noiva, recebida com aplausos pelos convidados e com um beijo pelo noivo, que a esperava na margem.
Demonstrando impaciência para voltar a correr, o cão salvo foi mantido sob vigilância até recuperar as forças.
De repente, surgiram os outros dois e ele saiu em disparada ao seu encontro.
Os Três Cães Mosqueteiros continuaram suas correrias pela praia.
O Dartagnan desta história, o valente rapaz salvador, sua família e amigos começaram a recolher seus pertences para ir embora.
Ao longe, numa canoa, surgiu a noiva, recebida com aplausos pelos convidados e com um beijo pelo noivo, que a esperava na margem.
Os últimos raios de sol se despediam do dia quando começou a
cerimônia do casamento...