quarta-feira, 19 de novembro de 2014

CIAO, BELLA ITALIA - PARTE 2 - Por Regina Pompeu

PADOVA - VENEZIA 

09/09
Saída cedo em direção a Padova.
No escritório de turismo compramos o passe, visitamos a Basílica e o Horto.


 






No Prato della Valle resolvemos pegar o hop on hop off, que também não deu muito certo.
Acabamos fazendo quase tudo a pé.




Almoçamos na Piazza della Fruta, visitamos o Palazzo della Ragione.






Valeu a pena ver os Musei Civici, o Palazzo Zuckermann e a Capela degli Scrovegni, de Giotto (maravilhosa!). Pena não poder fotografar.
A cidade é muito mal sinalizada,e, talvez por isso, não atendeu às nossas expectativas.




Chegamos a Veneza à tarde, e um carregador de malas indiano, com um carrinho adaptado às escadarias da cidade, levou nossa bagagem por 15 euros.
O hotel é ótimo, bem localizado e muito aconchegante.
Jantamos calzone e vinho no quarto.



10/09
Uma delícia o café da manhã!



Caminhamos até a Piazza San Marco.




Foi um sufoco encontrar o local para comprar o passe. No escritório de turismo nos mandaram para a Piazza San Marco, de lá para o atracadouro de gôndolas.
Um atendente grosseiro, quando eu insisti em obter informação, apontou o letreiro acima do quiosque, em que dizia que lá eram vendidos apenas bilhetes para as gôndolas, e perguntou:
- Are you happy now? 

Enfim, conseguimos, num guichê próximo, comprar o passe que dá direito a 48 horas de barco e a visitas a alguns pontos turísticos.
Passeamos pelo Gran Canal.


  










 


 







Almoço e mais passeio pela cidade. Nós e toda a torcida do Corinthians...





A Piazza San Marco fica alagada todas as tardes.



Ao chegarmos ao Palazzo Ducal, perguntei a que horas fechava e o rapaz da catraca me disse:
- Pra você, às 7.
- E para os outros? perguntei
- Às 6, respondeu. 






















A seguir, fomos para a torre esperar pelo pôr do sol.






 






Lua cheia em Venezia! Inesquecível...


11/09

Museo Civico Correr











Torre dell'Orologio
Basilica di S. Marco















A igreja também fica inundada!
Almoço
Murano



O  dono só avisou que não podia fotografar depois que eu já havia feito todas estas imagens!











Jantamos na praça em frente ao Gran Canal.
Resolvi comprar uma camiseta de pirata para o Yuri, sobrinho do Maurício e da Tati. Numa barraca custava 5 euros, mas não tinha a numeração. Na outra, o vendedor pediu 10. Quando eu disse o preço da barraca anterior, ele me perguntou por que eu não havia comprado lá. Respondi e ele retrucou: - Quando eu não tiver mais o tamanho que você quer, também faço por menos! Acabei comprando dele.


Oratório em frente ao hotel.

 Cheguei ao hotel muito cansada, os pés em brasa. Precisei fazer um escalda pés!

12/09
Pela manhã visitamos a linda igreja S. Maria Gloriosa dei Frari. Não podia fotografar, então comprei alguns postais das imagens mais significativas. 






Voltamos ao hotel, descansei, tomei Bryonia, pois estava sentindo um comecinho de resfriado.
Choveu quase o dia todo.
Pegamos o barco e fomos para a igreja San Giorgio. Só é bonita por fora.








Voltamos e almoçamos numa cantina.
Perguntei onde era o teatro Fenice e o garçom me disse que deixaríamos meu marido e ele me levaria! Aqui na Itália acho que até uma múmia se sentiria desejável ! O Ari não gostou nada!
Lindo o teatro! Já sofreu tantos incêndios, que seu nome está plenamente justificado: La Fenice - A Fênix.













 









Pegamos de novo o barco, fomos até Salute para ver a igreja, que também não é tão bonita, mas valeu o passeio.
Voltamos de barco e lanchamos no hotel.



 



13/09
Levantamos cedo, arrumamos as malas e saímos sob a chuva fina.
Conhecemos a escola de San Rocco (que também não podia fotografar), tiramos fotos na gôndola, mas não fizemos o passeio porque é muito caro, 80 euros.






Botinhas para os alagamentos, vendidas a 10 euros nas lojas.






Voltamos ao hotel, esperamos o carregador de bagagem e fomos para a estação.


Pegamos o trem para Firenze.


O trem estava praticamente vazio e resolvi sentar no banco ao lado para poder esticar as pernas, já que, de frente para o Ari, não havia muito espaço. Na estação seguinte, apareceu o dono da poltrona na qual eu estava com os pés, mas não quis me incomodar e sentou-se do outro lado. Em seguida, apareceu um casal de filipinos. Um era dono do assento em que eu estava e o outro deveria se sentar no fim do vagão. Eu voltei para o meu assento e o casal sentou-se frente a frente, quando apareceu o dono do assento ao lado do meu. Ele também não quis incomodar o casal e sentou-se do outro lado. Aí apareceram os donos dos assentos que estavam ocupados pelos gentis passageiros que não quiseram incomodar e formou-se a confusão.Tudo muito italiano, pois culpavam o pessoal da empresa por ter separado o casal. No fim, tudo se resolveu. A filipina disse que não estava entendendo nada, mas achava divertido. 

Prossima fermata: Firenze

Um comentário:

  1. MUITO LINDO, MAS MUITA ÁGUA E...PUZZA?
    NADA COMPARÁVEL À MINHA ILHA DAS FLORES.....
    O VENDEDOR ERA "BRIMO"?

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